terça-feira, 9 de junho de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
olokomeu: João Batista FilhoPARA AS EMPRESAS TEREM MAIS PRO...
olokomeu:
João Batista FilhoPARA AS EMPRESAS TEREM MAIS PRO...: João Batista Filho PARA AS EMPRESAS TEREM MAIS PRODUTIVIDADE, PARTICIPAÇÃO E AMBIENTE HARMÔNICO ENTRE SEUS FUNCIONÁRIOS ...
João Batista FilhoPARA AS EMPRESAS TEREM MAIS PRO...: João Batista Filho PARA AS EMPRESAS TEREM MAIS PRODUTIVIDADE, PARTICIPAÇÃO E AMBIENTE HARMÔNICO ENTRE SEUS FUNCIONÁRIOS ...
PARA AS EMPRESAS TEREM MAIS PRODUTIVIDADE, PARTICIPAÇÃO E AMBIENTE HARMÔNICO ENTRE SEUS FUNCIONÁRIOS
PARA AS ESCOLAS OBTEREM UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA E SEREM MELHOR RECONHECIDAS POR LEVAREM TEMAS PARA OS ALUNOS ONDE ESTES TERÃO MELHORES INFORMAÇÕES E COLABORARÃO MUITO MAIS COM A SOCIEDADE
PARA OS CONDOMÍNIOS ONDE OS CONDÔMINOS SABERÃO VIVER COM MAIOR ENTROSAMENTO E UM AUMENTO DE FREQUÊNCIA EM REUNIÕES
PARA AS FAMÍLIAS QUE BUSCAM MAIOR EQUILÍBRIO E AMOR ENTRE SEUS MEMBROS
Libertando-se de Memórias Destrutivas do Passado: Este módulo se apropria de música para auxiliar na quebra de barreiras que impedem o ser de ser feliz e atingir seus sonhos e objetivos. É um módulo que trabalha as memórias do grupo, então estimula através da música as memórias desde o nascimento até os tempos atuais de cada um, para que se lembrem com detalhes dos momentos em que foram perdendo a própria identidade e o motivo, para que possa livrar-se dele e voltar à Essência, pois só vivendo e sendo a sua essência é que o Ser prospera em todas as áreas de sua vida.
Identidade: Este módulo auxilia no processo de autoconhecimento do ser através do estudo mental, físico e espiritual do ser humano, utilizando as propriedades da música para fixar ideias e auxiliar no processo de mudança e aumento da autoestima, além de ajudar no processo de cura de doenças físicas e problemas internos
Inteligência Emocional: As emoções são o que nos torna humanos, nos diferencia de máquinas, e nos ajudam a tocar a vida da melhor forma possível quando bem direcionadas, mas quando descontroladas podem ser uma armadilha para a saúde. Este módulo ajuda a direcionar e controlar as emoções sem inibí-las ou contê-las, para que possam ser usadas a seu favor, além de contar com o uso da música para fixar as ideias e auxiliar no processo evolutivo com as dinâmicas em grupo
Saúde Vital: O ser humano precisa cuidar de si de várias formas para alcançar a felicidade plena e o sucesso. Nesse módulo, cada uma dessas saúdes é explicada e abordada musicalmente, auxiliando o grupo a cuidar de cada uma delas de acordo com sua necessidade e seus objetivos, unindo músicas e dinâmicas nesta linda vivência harmônica
Sonho e Objetivo: Este módulo utiliza o método motivacional para ajudar na realização de sonhos através do planejamento e organização de objetivos. Nada é impossível! O grande poder está dentro de quem sonha. Neste módulo a música é usada para integrar e interagir o grupo de forma saudável e produtiva, além de fixar as ideias e ajudar no processo evolutivo do grupo com as dinâmicas.
Identidade: Este módulo auxilia no processo de autoconhecimento do ser através do estudo mental, físico e espiritual do ser humano, utilizando as propriedades da música para fixar ideias e auxiliar no processo de mudança e aumento da autoestima, além de ajudar no processo de cura de doenças físicas e problemas internos
Inteligência Emocional: As emoções são o que nos torna humanos, nos diferencia de máquinas, e nos ajudam a tocar a vida da melhor forma possível quando bem direcionadas, mas quando descontroladas podem ser uma armadilha para a saúde. Este módulo ajuda a direcionar e controlar as emoções sem inibí-las ou contê-las, para que possam ser usadas a seu favor, além de contar com o uso da música para fixar as ideias e auxiliar no processo evolutivo com as dinâmicas em grupo
Saúde Vital: O ser humano precisa cuidar de si de várias formas para alcançar a felicidade plena e o sucesso. Nesse módulo, cada uma dessas saúdes é explicada e abordada musicalmente, auxiliando o grupo a cuidar de cada uma delas de acordo com sua necessidade e seus objetivos, unindo músicas e dinâmicas nesta linda vivência harmônica
Sonho e Objetivo: Este módulo utiliza o método motivacional para ajudar na realização de sonhos através do planejamento e organização de objetivos. Nada é impossível! O grande poder está dentro de quem sonha. Neste módulo a música é usada para integrar e interagir o grupo de forma saudável e produtiva, além de fixar as ideias e ajudar no processo evolutivo do grupo com as dinâmicas.
Foco no Presente: Este módulo auxilia no processo de planejamento e organização, ajudando a direcionar ações e pensamentos para o bem com o foco no presente para evitar problemas como ansiedade e procrastinação, e consequentemente doenças e problemas mais sérios decorrentes da perda de interesse pelo presente.
A Natureza e a Qualidade de Vida: Neste módulo o grupo é incentivado ao cultivo de plantas e contato com a fauna e a flora para compreender sua importância na vida de cada um nesse ecossistema da vida. Através da música as pessoas se abrem para descobrir as belezas da natureza e entender suas mensagens, para que cuidem melhor da nossa mãe Terra e saibam que a todo momento ela também cuida de todos nós.
Descascando a Cebola do Outro: Neste módulo é incentivado o perdão através da compreensão dos motivos de cada um ser como é. Através do perdão a vida é mais leve, e através da compreensão o amor é certo, e a música ajuda a fixar essas ideias de forma mais simples e duradoura, para estimular a confiança nas pessoas e tirar de cada um o melhor que a pessoa tem, ao invés de frisar sempre o pior.
Trabalho em Equipe: Um grupo unido é SEMPRE bem-sucedido. Neste módulo, o grupo é incentivado a se conhecer melhor, se compreender e se auxiliar. Através da música as máscaras caem e os corações se abrem para as novidades, e com as dinâmicas realizadas o grupo é estimulado a cooperar para que o objetivo final seja atingido, e assim fazer com que tudo flua e funcione melhor
Criatividade: Neste módulo a criatividade do grupo é estimulada através da música para que o seu processo de criação seja mais rápido e eficiente para todas as áreas
A Natureza e a Qualidade de Vida: Neste módulo o grupo é incentivado ao cultivo de plantas e contato com a fauna e a flora para compreender sua importância na vida de cada um nesse ecossistema da vida. Através da música as pessoas se abrem para descobrir as belezas da natureza e entender suas mensagens, para que cuidem melhor da nossa mãe Terra e saibam que a todo momento ela também cuida de todos nós.
Descascando a Cebola do Outro: Neste módulo é incentivado o perdão através da compreensão dos motivos de cada um ser como é. Através do perdão a vida é mais leve, e através da compreensão o amor é certo, e a música ajuda a fixar essas ideias de forma mais simples e duradoura, para estimular a confiança nas pessoas e tirar de cada um o melhor que a pessoa tem, ao invés de frisar sempre o pior.
Trabalho em Equipe: Um grupo unido é SEMPRE bem-sucedido. Neste módulo, o grupo é incentivado a se conhecer melhor, se compreender e se auxiliar. Através da música as máscaras caem e os corações se abrem para as novidades, e com as dinâmicas realizadas o grupo é estimulado a cooperar para que o objetivo final seja atingido, e assim fazer com que tudo flua e funcione melhor
Criatividade: Neste módulo a criatividade do grupo é estimulada através da música para que o seu processo de criação seja mais rápido e eficiente para todas as áreas
terça-feira, 28 de outubro de 2014
O QUE VOCÊ QUER SER QUANDO MORRER
Quando morremos, o que sobra por algum tempo é uma massa
orgânica que logo entra em decomposição, o que lá está, não é mais a pessoa que
conhecíamos, mas apenas uma aparência efêmera para se manifestar numa dimensão
com uma atmosfera excessivamente lenta e pesada. Mas os seres que se manifestam
nesse local, estão demasiadamente apegados a isso, que se acham serem “ deuses
“, e buscam freneticamente a eternidade. Acham que são os seres mais
inteligentes do universo ( logicamente quem assim pensa não tem nem idéia do que é o Universo e
nem o seu tamanho, “ imagine falar para essas pessoas que na realidade não há um único Universo mas sim que são
muitos Universos ou mais apropriadamente falando Multiverso”).* São diversas teses da Física independentes entre si que chegam à
mesma conclusão
– 1) Universos
Infinitos – 2 ) Inflação Eterna- 3) Universos paralelos- 4) Universos Filhos e
5) Universos Matemáticos*, isso nos leva a Multiplas civilizações, umas muito
mais antigas que o Ser Humano. Bom voltando às “vacas frias”, o ser que está
ali no caixão sendo velado chorosamente pelos entes queridos “ que realmente
sentem o drama da partida que não é nada fácil nesse momento”, não há palavras
que possam trazer um alento à família, realmente chora-se por tudo ( pelo que
fizemos, pelo que não fizemos, pelo que deveríamos ter feito etc) . Muitos
buscam socorro nas religiões tentando dessa forma suavizar a perda, mas é tudo
em vão é muita dor, e só dor. O cerimonial do sepultamento , talvez ajude um
pouco as pessoas a se despedirem de seu ente amado. È uma maneira de nos
convencermos de que temos de nos despedir da pessoa e que jamais voltaremos a
vê-la novamente, uma forma de nos desprendermos daquela forma de convivência
que não haverá mais. Uma dor profunda, que dependendo do afeto, do carinho e da estima para com a pessoa que
não está mais conosco, faz com que a dor seja mais ou menos quase insuportável
, alguns superam em pouco tempo , outros demoram muito mais. Mas , a massa ou o “ corpo “ , que ali se encontra exposto,
não é mais a pessoa “ a persona “, não está mais presente. O que se deve fazer
então com essa massa?? Camila Appel – dramaturga , apresenta em seu blog da Folha de São Paulo
– “ Morte sem tabu “ com o sub título de “ O que você quer ser quando morrer?”
8 alternativas para se dar um destino ao corpo. Muitos acharão algumas idéias
que lá se encontram , um tanto fora da realidade de um País como o Brasil. Mas
as alternativas são viáveis. Uma maneira de perpetuar a presença do ser que
tanto amamos. Mas a pergunta que não quer calar é – Porque fazemos tanta
questão de perpetuarmos uma presença , que não está mais conosco?? Cada um
busque em si sua resposta. O que entendemos , é,baseados na teoria do
Multiverso , podemos também sermos seres Multiuniversais, provavelmente não com
essa consciência tacanha de um ser circunscrito a 5 sentidos, mas talvez de uma
forma também Multi. Multicorpos , Multiconsciencia, Multi..... Na verdade somos
seres que se arrastam pesadamente num campo de energias densas e nossos 5
sentidos só vêem o que conseguimos alcançar “ O Mito da Caverna “ Platão , traz
muito bem essa imagem. Nossa Inteligência e capacidade de aprendizado
circunscrita ao meio social é embotada, muitos tabus, muitos dogmas, muito
preconceito impedem o ser humano participar de um salto em sua escalada de
conhecimentos. Não sei se é uma idéia de
eternidade, não creio, pois se estou falando de Multiconsciencia, essa
pode ou não ter um resquício da personalidade que se foi, pode até fazer parte
da Multiconsciencia Universal, não sei. Nem sei se algum dia haverá o
reencontro dessas antigas personalidades ( não vejo motivo prático para isso )
a não ser um certo egocentrismo em reviver o que não mais poderá ser.
Jobaf - olokomeu
terça-feira, 21 de outubro de 2014
O SENTIDO DA VIDA
OU O SENTIDO DA MORTE
Até hoje ( e lá se vão 62 anos), não
consegui compreender porque o ser humano teme a morte.
Eu nem sei qual o sentido da vida (
pelo menos nessa dimensão universal), segundo alguns cientistas , vivemos em um
Multiverso, ou seja existem outros universos além desse em que habitamos
Não sei se há ou não vida após a
vida!!! A Morte é simplesmente uma transformação atômica, Energia transformada
em outra energia. Elementos densos entram em decomposição para liberarem os
átomos de que são compostos para se unirem a outros na formação de outras
energias. Quanto à nossa individualidade, se sobrevive ou não ao ato mortal
físico, simplesmente nada sei e nem há nada com que se preocupar, pois
independente do que achemos nada vai mudar em relação àquilo que de fato
ocorrerá, só podemos especular e esperar o momento de nossa transformação, sem
esperar nada em troca, façamos o que nos indica o bom senso ao sermos
considerados humanos, vamos agir com humanidade, da melhor forma possível,
buscando sempre o melhor para nós e para todos os que estão no multiverso
O ser humano em sua ânsia em ser como
um deus, não aceita o fim de uma existência terrena, uma existência diga-se de
passagem pobre em relação ao Universo.
A humanidade se acha um deus, mas
se porta e se arrasta como um verme. Não percebe sua grandiosidade em fazer
parte do Multiverso
Temos em nós, todos os ingredientes de
um astro , de uma estrela. Nossos átomos fazem parte de uma grandeza infinita,
e os seres se arrastam nesse mundo buscando apenas a “ aparência”.
Infelizmente nas últimas décadas, os seres humanos vivem num frenesi de aparências,
Betty Friedan que iniciou o movimento feminista e que falececeu em 2006 aos 85
anos, ( alguns anos depois as feministas disseram que ela estava ultrapassada),
e lutou para que a mulher não fosse vista como simples objeto, hoje os objetos
se oferecem , a quem quiser pagar mais!! A humanidade em todos os níveis buscam
“ parecer “ e, a “ aparecer”, querem ser
vistos apreciados , desejados, presos a uma aparência efêmera, lutando para
terem corpos esculpidos e belos, lutando tenazmente ( em vão) contra a velhice,
pois no mundo hodierno infância e velhice são considerados uma degradação
humana “ dependentes de outros humanos adultos “, ( como se, os que isso pregam,
nunca tenham sido crianças”, mas porque tanta ojeriza para com crianças e
velhos?? È que esses demonstram
fraquezas, dependências e muitas travessuras, coisas inadmissíveis para um
mundo de adultos ( onde são muito mais crianças com seu medos pavores e atos
irrefletidos, “ não assumem seus
próprios erros”. Como crianças crescidas, buscam esconder seus medos e
fraquezas e quando “aprontam alguma” acusam outros ou simplesmente fogem da
responsabilidade.
Entendamos definitivamente só há uma
coisa que fatalmente atinge a todos os seres viventes, que a partir do momento
que nascemos - vamos morrer - e ponto - Essa é a única certeza de toda uma vida
- demore muito ou pouco, todos sem exceção vamos morrer - ainda bem!!! A
eternidade nesse estágio de vida humana seria um porre!!!!
domingo, 5 de outubro de 2014
ANPEKLA1 Tuthmosi III, o Rei David da Biblia
Tuthmosis III, o Rei Davi da Bíblia.
/ ANPEKLA1
Tuthmosis III ou Tutmés III
Por Ana Burke
Se o rei Salomão deve ser devidamente identificado como uma adaptação do faraó Amenhotep III, em seguida, a fonte de seu antecessor, o rei Davi, também deve ser encontrada no Egito. Em consonância com essa premissa, Osman comparou o relato na Bíblia de Davi e suas guerras com as façanhas de grande avô de Amenhotep III, da 18 º dinastia, o faraó Tutmés III. Não são apenas suas realizações equivalentes, mas os seus próprios nomes também são equivalentes.
Tutmés é um nome composto formado por Thut (de Thoth, o deus egípcio da sabedoria) e Mose (um título egípcio ou sufixo que indica filho ou herdeiro). Na língua egípcia antiga, as palavras foram escritas sem vogais. Thut foi, por conseguinte, como escrito Twt. A antiga língua hebraica, embora muito diferente da egípcia, foi originalmente derivada na sua estrutura escrita da língua egípcia. Tal como acontece com o idioma egípcio, as consoantes foram escritas e as vogais só foram vocalizados.Transliteração da palavra egípcia TWT para o hebraico, por causa de seus alfabetos similares, leva a dvd. Reinserir as vogais para pronúncia em hebraico leva diretamente a David! Além disso, foi o egípcio Rei Davi (Tutmés III), que havia derrotado uma coalizão dos reis da Síria e de Canaã, e como descrito na Bíblia, tinha estabelecido guarnições nessas regiões, a fim de garantir de forma permanente o controle egípcio lá (2 Samuel 8:5,6). No início da 17 ª dinastia egípcia, uma grande parte do Egito ainda estava sendo dominado por governantes estrangeiros conhecidos como os hicsos. Por iniciativa dos primeiros faraós da 17 ª dinastia, os hicsos foram atacados e finalmente expulsos do Egito durante o reinado de Ahmose I. Ahmose e seu filho Amenhotep I estenderam as suas campanhas para a Ásia “[...]
Quando Amenhotep I morreu sem um herdeiro masculino, ele foi sucedido pelo comandante do exército que se tornou o faraó Tutmés I. Inspirado pelas sucessos anteriores, Tutmés I, agora como Faraó, levou seu exército para Canaã e a Síria e atravessou o rio Eufrates nos vaus do Carquemis. Após o encaminhamento das forças Mitanni, ele montou um monumento (Estela) mostrando a sua conquista, no lado norte do rio Eufrates.
A filha herdeira de Tutmés I, Hatshepsut foi casada com o seu meio-irmão Tutmés II, que se tornou faraó. Tutmés II e Hatshepsut não teveram filhos sobreviventes. Após a morte de Tutmés II, seu filho Tutmés III (nascido de uma mulher menor Isis, possivelmente estrangeira de nascimento,) teve o trono negado por Hatshepsut. Hatshepsut continuou a governar, mesmo depois de Tutmés III atingir a maioridade.
Quando a linha de sangue masculina do fundador da dinastia terminou com a morte de Amenhotep I, uma ênfase ainda maior foi dada na preservação da linhagem sanguínea do sexo feminino, que a essa altura era destaque e exercia um poder considerável. Ahhotep havia se tornado governante interino após a morte de seu marido Ahmose I e foi imortalizada por mobilizar as forças do Egito contra os hicsos.A sua filha Ahmose-Nefertari foi dado o título de Alta Sacerdotisa de Amon, e foi o primeira a ser designado como a “Esposa de Deus”. A descendência real de 18 Dynasty de faraós foi considerada como tendo sido concebida através da Divina visitação do deus Amun com a “Esposa de Deus”. Este conceito é claramente demonstrado por grandes murais em templos mortuários de ambos Hatshepsut e Amenhotep III. Ahmose-Nefertari foi, de acordo com o famoso arqueólogo do século, Flinders Petrie, “a figura mais venerada da história egípcia.”
Após a morte de Hatshepsut, a sucessão de Tutmés III foi complicada, não só pela sua própria escassez de sangue real, mas pelo fato de que a filha de Hatshepsut Neferure (e detentora do título de “Deusa Esposa” e virgem alta sacerdotisa de Amon), também já não era viva. A princesa núbil que poderia reivindicar o trono por possuir uma linhagem sanguínea mais próxima com Ahhotep I e Nefertari descobriu-se ser “re-Mérita”, a filha de Huy, o Superior do Harem Real. Tutmés III era casado com Mérit-ra, e em uma cerimônia oficial foi confirmado (cf. Salmo 2:7) como Faraó e “adotado” como o filho de Amon.
Há registros de que o deus / Amun e Pai Tutmés III falou pra ele, “Eu te concedo, por decreto da terra no seu comprimento e largura. As tribos do Oriente e os do Ocidente … que as tuas conquistas possam abraçar todas as terras … eu ordeno que todos os agressores que se levantem contra ti deverão falhar … ”
De David, que foi escrito no Salmo 2: “Vou proclamar o decreto … ‘Tu és meu Filho, hoje eu me tornei seu pai … Eu te darei as nações como herança e os confins da terra por possessão. Você vai governá-los … ‘“
A Rainha Hatshepsut tinha construído de forma impressionante no Egito, mas não havia demonstrado interesse em assegurar um império na Ásia onde a influência egípcia em grande parte eclodiu. Tutmés III estava ansioso para provar a si mesmo, e ao tornar-se faraó o seu primeiro ato foi marchar com os militares. Em antecipação, uma confederação formidável de cananeus e os reis da Síria já haviam consolidado os seus próprios exércitos e estavam esperando em seus campos quando Tutmés III chegou em Canaã com a sua. Usando uma manobra estratégica arriscada, Tutmés III dividiu a confederação adversária e conquistou-os na batalha épica original do Vale do Armagedom (Har-Megidom).
Enquanto a fortaleza perto de Megido sofria um longo cerco que durou sete meses, Tutmés III liderou um contingente de homens para Cades ( hoje a atual Jerusalém), ecomo a Bíblia descreve, ele “tomou a fortaleza de Sião”. Cades foi a primeira de mais de cem cidades listadas como tendo sido conquistada por Tutmés III nesta campanha como está registrado no templo de Amon em Karnak, e precede na lista a cidade de Megido. A mais famosa cidade de Cades, na Síria, e o centro da oposição síria-canaanita da época, caiu nas mãos de Tutmés III em uma campanha militar ocorrida mais tarde.
O nome Jerusalém não aparece em nenhuma das listas de cidades conquistadas durante qualquer campanha militar na Ásia pelos egípcios da 18 ª Dinastia mas, foi, sem dúvida, parte do império egípcio da época. Uma carta diplomática enviada a um faraó egípcio depois da 18 ª Dinastia, foi abordada a partir de “mat Urusalim”, isto é, “a terra de Jerusalém. “Outra carta do governador de Jerusalém durante a 18 Dinastia refere-se a Jerusalém como uma cidade “, na qual o rei [ie, o Faraó] estabeleceu seu nome” (cf. 1 Reis 11:36). De acordo com a história do terceiro Século a. C. escrita por Manetho (História do Egito, como citada por Josefo), Jerusalém estava sendo governada neste momento pelos hicsos, que haviam sido expulsos do Egito por Ahmose I. Não é de se surpreender que eles tenham prontamente se a Tutmés III.
O nome “Jerusalém” (que significa literalmente “para estabelecer a paz ou a submissão”) certamente simbolizava o papel que ele desempenhou em estabelecer e manter controle egípcio sobre a Palestina durante a 18 ª Dinastia. Ambos os nomes são encontrados no capítulo 11 de Neemias, onde o hebraico lê como “Yurushalayim ha Qudesh”, ou seja, “a Cidade Santa de Jerusalém.” A captura de Jerusalém / Kadesh por Tutmés III também resolve a fonte anteriormente desconhecida de nome Zion. Sião é composto pelos componentes em (hebraico para a cidade sagrada de On / Heliópolis no Egito) e a palavra hebraica zi (que significa lugar árido). Traduzido literalmente, Zion adequadamente torna-se “Cidade Santa do Deserto”.
A santidade atribuída a Jerusalém pelos egípcios inicialmente foi derivada do transporte da Barca de Amon (um santuário sagrado carregado em postes, da mesma maneira que a Arca da Aliança dos israelitas) para a cidade de Tutmés III.
Como se pode ver nesta procissão, eles carregavam o deus em um “andor” com forma de barco, sendo que o deus ficava protegido dentro de uma pequena “cabine” dentro do barco.
O santuário era normalmente mantido dentro do Santo dos Santos do templo de Amon em Karnak, no entanto Tutmés III o levava com ele para as batalhas. Ele permaneceu com o santuário quando passou a residir em Jerusalém durante o cerco prolongado de Megido.
Agora observem os evangélicos carregando a Arca da Aliança
Como podemos observar, o nome para Jerusalém de “a Cidade Santa de Jerusalém.” vem do deus Amon egípcio, e a Arca da Aliança não é, nada mais e nada menos, que um plágio do santuário de Amon ou Amen ou, posteriormente, Amon-Rá.
Os egípcios acreditavam que os deuses eram fundamentalmente misteriosos, assim como os cristãos acreditam, o “eterno” ou divino nunca pode ser totalmente conhecido.
Amon-Ra (16 a 11 séculos a. C) ocupou o cargo de transcendental, divindade criadora e auto-criado ocupando a posição de deus dos deuses, desenvolvendo um monoteísmo virtual onde outros deuses tornaram-se manifestações dele. Com Osíris, Amon-Ra é o deus mais amplamente registrado dos deuses egípcios. Como a principal divindade do império egípcio, Amon-Ra, também passou a ser adorado fora do Egito, na antiga Líbia, Núbia, vindo também a ser identificado com Zeus na Grécia Antiga.
A vitória conquistada por faraós que adoravam Amon contra os “governantes estrangeiros”, levou-os a serem vistos como campeões dos menos afortunados, e na defesa dos direitos de justiça para os pobres. Por ajudar aqueles que viajaram em seu nome, Amon tornou-se o protetor da estrada. Desde que ele se confirmou Ma’at (verdade, justiça e bondade), todos aqueles que rezavam a Amon eram obrigados, primeiro a demonstrar dignidade, confessando os seus pecados, como registrado nas estelas de aldeia de artesãos em Deir-el-Medina.
Uma das maneiras de conhecer os deuses, era a “imagem”. A forma mais comum da imagem foram os “ídolos”, estátuas de culto que representavam seus deuses em sua iconografia tradicional. Os mais sagrados deles eram mantidos no “santo dos santos” em templos, trancados em seus santuários e visto apenas por sacerdotes que tinham que se purificar e só depois entrar nos santuários reverentemente, a fim de realizar o ritual diário de alimentação, limpeza e vestir os deuses. Quando os deuses deixavam os seus templos para festivais, eles eram geralmente carregados como explicado acima, da mesma forma como se carregava a Arca da Aliança. Mas menores estátuas de culto, com mais ou menos as mesmas descrições poderia ser encontrado mais comumente, como amuletos, nas casas das pessoas, e esculpidas ou pintadas em paredes do templo. Os sacerdotes egípcios não entendiam os deuses como, literalmente, sendo estátuas. Vários textos nos dizem que eles acreditavam que os deuses desciam do alto para habitar em suas imagens, para que seus fiéis podiam interagir com eles. Um excelente exemplo disso é encontrado esculpido nas paredes do templo de Horus, em Edfu:
Ele desce do céu a cada dia,
a fim de ver sua imagem em cima de seu grande trono.
Ele desce sobre sua imagem
e une-se com a sua imagem de culto
Assim, mesmo que os deuses fossem fundamentalmente misteriosos, eles poderiam viver em suas estátuas. Assim como os deuses podiam habitar as estátuas, eles tambémpodiam habitar o corpo dos seres vivos que também poderiam servir como vasos para a sua essência divina (espírito do deus ou espírito santo). O mais conhecido deles é o Faraó, e na Stela de Kuban Ramsés II, lemos:
Pois você é a personificação de Re,
Khepre em sua verdadeira forma.
Você é a imagem viva na terra
de seu pai Atum em Heliópolis.
Mas os deuses também podiam habitar em animais. Em Memphis, o caso mais conhecido era o touro Apis, tratado como uma imagem viva de um deus, mimado e preparado e consultado em oráculos, reverenciado como uma encarnação de Isis, e quando eles morriam eram mumificados tornado-se “um Osíris, assim como faraós mortos e plebeus). Na verdade, o culto e mumificação de animais como os babuínos, gatos, cães, crocodilos, peixes e até mesmo besouros sugere fortemente que a adoração de deuses na forma de animais não era apenas simbólica, mas de alguma forma real. Escritores como Heródoto conta que, em muitas aldeias egípcias, animais como pássaros ou peixes eram consagrados ao seu deus local e não podiam ser comidos.
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Cuidar de animais era um dever ético para os egípcios, ao mesmo tempo em que era sagrado cuidar bem dos pobres e necessitados:
Eu dei o pão para o faminto, água para os sedentos, roupas para o nu. Eu dei comida para o íbis, o falcão, o gato e o chacal.
Na Stela de Huy o escritor promete pregar sobre os deuses aos animais:
Eu proclamo o seu poder para o peixe no rio, e para as aves do céu
Amon era o deus que sempre acompanhava Tutmés III (rei Davi) em suas campanhas. Após a queda da cidade síria de Kadesh (na região bíblica de Zobá e Hamate) durante a sua sexta campanha militar (ele realizou um total de 17 no total), Tutmés III foi capaz de atravessar o rio Eufrates e erguer uma segunda estela ao lado daquela de Tutmés I. Em essência, Tutmés III (Davi) ” recuperou o seu domínio sobre o rio Eufrates “(2 Samuel 08:03) que fazia fronteira com aquela originalmente criada por seu avô. Foi nessa época que Tutmés III (Davi) estabeleceu guarnições na Síria, como a Bíblia descreve (2 Samuel 8:13).
Osman sugere que o Davi tribal, da mesma forma como o rei Salomão, pode ter sido conhecido anteriormente por outro nome. Osman cita a Enciclopédia Judaica, que afirma: “El-Hanã era o nome original de Davi, que foi mais tarde alterado para Davi.”
Este amuleto à esquerda, do Terceiro Período Intermediário do Museu de Arte Walters retrata Amun (Amen) fundido com a divindade solar, Re, tornando assim a divindade solar suprema Amon-Rá.
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A seguir temos “Zeus Ammon”. Cópia romana de um original grego do século 5 a.C. Os gregos da Delta menor Nilo e Cyrenaica combinavam características do deus supremo Zeus com características do deus egípcio Amon-Ra. Staatliche Antikensammlungen Munique.
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